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Volvido algum tempo sobre a realização do projeto "Mapa, Educação em Movimento", Beatriz Mendes, Beatriz Vilhena, Cristiana Alhinho e Sofia Santos, responsáveis pela criação desta miniempresa (ver notícia de 08/05/2019) ao serviço de alunos e professores, facilitando a organização de visitas de estudo, passaram pelo GPRE e, conversando, deixaram perceber o impacto deste trabalho e as preocupações subjacentes à sua feitura.


Reconhecendo as múltiplas competências adquiridas em várias áreas do saber e a necessidade de uma efetiva interdisciplinaridade, mostraram também como estão conscientes do papel que têm a desempenhar na sociedade a que pertencem, transformando-a para a melhorar.


Em sintonia com aqueles que devem ser os princípios orientadores da escola do século XXI, estas alunas foram muito para além da aquisição de competências no âmbito da Economia, envolvendo-se e promovendo:


  • a inclusão social, económica e política, independentemente da idade, género, deficiência, raça, etnia, origem, religião, condição económica ou outra, reduzindo as desigualdades de resultados e contribuindo para uma educação inclusiva, de qualidade e equitativa;

  • uma forte componente socio-cultural de modo a que as visitas propostas não só correspondessem aos currículos escolares, mas fossem também um meio para divulgar a cultura, a ciência e o património cultural e ambiental;

  • valores como a solidariedade, através da criação do Pack Solidário, em que os alunos, convidados a dedicar um dia ao voluntariado, visitariam IPSS e participariam em atividades, no quadro do exercício de uma cidadania ativa.


Tendo identificado necessidades transversais a professores e alunos, as responsáveis pela "Mapa, Educação em Movimento" conseguiram exprimir a sua visão holística da educação do século XXI e mostrar que se apropriaram do que é preciso fazer para se alcançar o ora defendido perfil do aluno à saída da escolaridade obrigatória.





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